sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Rock in Rio, eu NÃO VOU nem que me paguem

Hoje se inicia o Rock in Rio, maior festival de música do mundo, que não honra a primeira metade do seu nome. Como é que esses otários têm a cara de pau de dizer que isso é um festival de Rock e usar esse nome, sendo que a maioria das atrações não têm nada a ver com rock? Elton John, Rihanna, Katy Perry, Ivete Sangalo, Cláudia Leitte, Buraka Som Sistema, entre outras coisas que têm tanto a ver com rock quanto Xuxa ou Eliana. O axé sempre tem que estar presente em qualquer lugar, já não basta essa encheção de saco aqui na Bahia, sobretudo a Cláudia Leitte com as suas canções "póeticas" como "Pirou minha cabeça e o coração feito bola de sabão" ou "Eu quero mais é beijar na boca e ser feliz daqui pra frente", agora essa putaria estará presente nessa "gororoba musical" que é o Rock in Rio. Uma vez, em 2001, o "gênio" Roberto Medina, idealizador do festival, teve a "brilhante" idéia de botar Carlinhos Brown para tocar no mesmo dia que Guns'n'Roses e Ultraje a Rigor. Que maluquice, Medina! Tu usas cachaça na salada ao invés de azeite? Isso é tão absurdo quando seria o Parangolé tocar num show com o Krisiun. Não deu outra, choveram garrafadas no "genial" músico baiano. O pior de tudo é que a mídia apóia essa desgraça sonora, exaltando esse festival como a melhor coisa do planeta, quando na realidade é apenas feito para encher o bolso de uns babacas. E ainda inventaram de trazer de Portugal, com tanta coisa melhor, um tal de Buraka Som Sistema, que faz um kuduro horrível e já fez parceria com uma funkeira. Mas não, eles preferem botar Rihanna, Katy Perry e Cláudia Leitte para agradar as patricinhas "miguxas". Só falta agora para piorar tudo inventarem um espaço infantil, com Xuxa, Maysa e Patati-Patatá e um espaço funk (não podemos discriminar a cultura da periferia, dos coitadinhos oprimidos pela sociedade e que utilizam a música para expressar a sua realidade social, né? hahahahahahahahaha). Mas é o fim da picada que o governo financia essa porcaria e distribui dinheiro para essa droga de festival com o pretexto de que "incentiva o turismo na cidade do Rio de Janeiro". O dinheiro público, nosso dinheiro, que poderia ser utilizado em prol da sociedade para melhorar o nosso país, está a ser empregado para patrocinar um festival de misturas abomináveis e enriquecer um milionário ganancioso. A Cidade do Rock foi construída com dinheiro público e o seu terreno foi doado pela prefeitura, além de contar com o apoio do "Mussolini brasileiro" governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral. Esse canalha não tem dinheiro para pagar melhor os bombeiros, mas tem para distribuir dinheiro para financiar esse lixo musical. Estou-me lixando para os turistas no Rio de Janeiro, o que eu quero é ROCK AND ROLL, música boa de verdade.
VAI-TE FERRAR, ROBERTO MEDINA
VIVA O ROCK AND ROLL E O HEAVY METAL
FORA AXÉ E KUDURO

sábado, 17 de setembro de 2011

Helena Paparizou, a musa do Eurovision 2005

Helena Paparizou é, sem dúvidas, um dos maiores nomes do europop da última década. Nasceu em 1982, na Suécia, filha de pais gregos. Desde cedo teve um grande interesse pela música. Começou a sua carreira musical em 1999, junto com o seu amigo Nikos Panagiotidis, formando o duo Antique, que representou a Grécia no Eurovision em 2001. No ano de 2003, os Antique separaram-se amigavelmente e Helena seguiu carreira solo, voltando para representar a Grécia em 2005 e vencer o festival com a canção My Number One. A música fez bastante sucesso em vários países da Europa. Desde 2004, Helena lançou nove álbuns de estúdio e possui canções em grego, inglês, sueco, francês e espanhol. Ela declarou que um dia pretende voltar ao Eurovision para representar a Suécia, seu país natal, e provavelmente participará do Melodifestivalen (pré-seleção sueca para o Eurovision) em 2012.